Ozzy Osbourne, ícone do heavy metal e ex-vocalista do Black Sabbath, faleceu aos 76 anos. Apaixonado pelo Aston Villa, luta contra problemas de saúde e vícios marcou sua vida. Sua última apresentação ocorreu dias antes da morte, deixando fãs em luto pelo intérprete de hits marcantes.
MaisBlack Sabbath: tudo que você precisa saber sobre a banda que definiu o heavy metal
Se você curte um riff pesado e vocal marcante, já deve ter ouvido falar do Black Sabbath. Formada em Birmingham, Inglaterra, em 1968, a turma – Ozzy Osbourne, Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward – criou um som que, até hoje, inspira milhões de músicos.
O primeiro álbum, Black Sabbath (1970), chegou com a música “Black Sabbath” e assustou a galera com acordes lentos e atmosféricos. Foi um choque de realidade para quem esperava só psicodélico. O segundo disco, Paranoid, trouxe hits como “Iron Man” e “War Pigs”, que abriram caminho para o que hoje chamamos de heavy metal.
Álbuns que marcaram gerações
Além dos dois primeiros, a discografia tem outros marcos. Sabbath Bloody Sabbath (1973) mostrou um lado mais melódico; Heaven & Hell (1980), com Dio na voz, trouxe uma nova energia. Cada álbum tem sua identidade, mas o som de Tony Iommi nos riffs e a base rítmica de Geezer e Bill mantêm a identidade da banda.
Se quiser montar uma playlist rápida, comece com “Paranoid”, “War Pigs”, “Heaven and Hell” e “Children of the Grave”. Essas faixas resumem a evolução sonora da banda sem precisar ouvir tudo.
Curiosidades e impacto cultural
Você sabia que o estilo visual da banda – capas sombrias, capas de álbuns como “Sabbath Bloody Sabbath” – ajudou a criar a estética do metal? E que o nome “Black Sabbath” veio de um filme de terror dos anos 60? Essa vibe sombria atraiu fãs que buscavam algo além do rock tradicional.
O legado vai além da música. Grupos como Metallica, Iron Maiden e Slipknot citam o Black Sabbath como principal influência. Até hoje, festivais de metal dedicam horários especiais para homenagear a banda, e novas gerações descobrem o som nas playlists de streaming.
Se ainda não conhece a formação original, dê uma olhada nas entrevistas de Ozzy e nos documentários sobre a história do metal. Eles contam como a banda superou desafios, como a perda de Ozzy em 1979 e seu retorno em 1997, sempre mantendo a essência.
Em resumo, Black Sabbath não é só uma banda; é um marco da cultura musical. Seja você um fã de longa data ou alguém que acabou de descobrir o riff de “Iron Man”, vale a pena explorar todo o catálogo e entender por que o som deles continua relevante, quase 60 anos depois.
Pronto para mergulhar no universo do Black Sabbath? Aperte o play, ligue o volume e sinta a energia que mudou o rock para sempre.