Durante os Jogos Olímpicos de 2024, o técnico da equipe brasileira de judô criticou fortemente um árbitro após uma controversa desqualificação que custou a medalha de bronze ao Brasil. A reação do técnico, capturada em vídeo, destaca as emoções intensas e debates sobre a imparcialidade na arbitragem de competições de judô.
MaisTécnico brasileiro: quem são, onde atuam e como se destacam
Se você acompanha futebol, já deve ter visto nomes como Tite, Abel Ferreira ou Dorival Jr. são os caras que comandam times, definem táticas e influenciam resultados. Mas o que realmente faz um técnico brasileiro diferente? Este guia rápido traz o essencial: quem são os nomes atuais, onde podem aparecer e o que você pode aprender seguindo a carreira deles.
Principais técnicos brasileiros em destaque
Na casa, Tite ainda é referência depois de levar a Seleção à Copa do Mundo de 2022. Seu estilo mais cauteloso e foco na posse de bola inspirou vários treinadores da Série A. No exterior, Abel Ferreira brilhou no Porto, conquistando a Liga Europa duas vezes e mostrando que a disciplina tática pode dar resultados longe do Brasil.
Outro que ganhou fama foi Rogério Ceni, ex-goleiro que virou técnico do São Paulo e depois do Flamengo. Mesmo sem muita experiência, ele trouxe ousadia nos ataques e usou muito o contra‑ataque. Já Dorival Jr. tem sido um “coringa” nas crises: chega, arruma o time e sai quando a coisa melhora.
Além desses, tem nomes em ascensão como André Jardine, que treinou o Red Bull Bragantino e hoje está no Japão, e Paulo Victor Gomes, que virou sensação no Clube do Remo antes de ser pedido pelo Ceará. A tendência é que muitos jovens técnicos saiam dos projetos de base e cheguem rápido ao profissional.
Como a carreira de um técnico brasileiro se desenvolve
A maioria começa como assistente ou treinador de categorias de base. Essa fase serve para aprender como montar treinos, lidar com jogadores e entender a pressão da torcida. Depois, muitos assumem um clube da Série C ou D, onde a margem de erro é pequena: cada ponto vale muito e a responsabilidade cresce rápido.
Quando dão conta, vêm convites de clubes da Série B ou A. A diferença está nas expectativas: nos grandes clubes, a pressão é dia a dia, o torcedor quer títulos e a mídia não perdoa falhas. Por isso, a capacidade de improvisar e ajustar táticas em tempo real é crucial.
Alguns técnicos ainda buscam oportunidades fora do país. A Europa, Ásia e Oriente Médio estão abertas para quem tem bons resultados. O principal desafio é adaptar o estilo ao novo ambiente cultural e ao nível de competição, mas a recompensa pode ser muito maior, como vimos com Abel Ferreira.
Se você quer acompanhar de perto, fique de olho nas redes sociais dos clubes, nos bastidores de entrevistas e nos análises pós‑jogo. Muitos técnicos compartilham a filosofia de jogo, padrões de treinamento e até planilhas de exercícios. Essa transparência ajuda a entender o que funciona e o que não funciona em campo.
Em resumo, o técnico brasileiro tem tudo para ser estudado: formação sólida, criatividade e coragem para mudar o jogo. Seja acompanhando Tite na seleção, Abel no Porto ou a nova geração nos clubes menores, você vai perceber como a escolha de um treinador pode mudar o destino de um time em poucos minutos.