Uma massa de ar frio está prestes a trazer temperaturas extremas ao sul do Brasil, especialmente nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, entre segunda e quarta-feira. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), a frente fria trará temperaturas entre 2°C e 10°C na região, com previsão de geada e congelamento em algumas áreas. Cidades como Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba serão fortemente afetadas.
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Se você já ficou na dúvida se vai precisar de agasalho ou guarda‑sol, o INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) é quem traz a resposta. Ele coleta dados de milhares de estações, processa as informações e entrega previsões que ajudam a gente a planejar o dia a dia, o trabalho no campo e até a escolha da roupa certa.
Como o INMET gera suas previsões
O processo começa com sensores espalhados por cidades, aeroportos e pontos rurais. Eles medem temperatura, umidade, velocidade do vento e pressão atmosférica a cada minuto. Esses dados chegam a um centro de processamento onde computadores poderosos rodam modelos matemáticos. Cada modelo tenta simular como a atmosfera vai mudar nas próximas horas, dias e até semanas.
Depois, meteorologistas analisam os resultados, ajustam pequenos detalhes e publicam a previsão oficial. É por isso que o relatório do INMET costuma ser bem confiável: ele combina tecnologia avançada e a experiência humana.
Eventos recentes que o INMET monitorou
Nos últimos meses, o Brasil enfrentou uma onda de frio histórica. Entre junho e agosto de 2025, cinco frentes polares tocaram o território, levando temperaturas até 5 °C abaixo da média. O INMET emitiu alertas de risco para energia, agricultura e saúde, ajudando autoridades a tomar medidas preventivas.
Outro destaque foi a temporada de chuvas intensas no sudeste, que gerou inundações em áreas urbanas. Graças às previsões detalhadas do INMET, muitas cidades puderam ativar sistemas de alagamento e avisar a população com antecedência.
Essas situações mostram como o instituto não só fornece a temperatura de amanhã, mas também salva vidas ao alertar sobre condições perigosas.
Se você quer acompanhar tudo em tempo real, basta acessar o site oficial do INMET ou baixar o aplicativo gratuito. Lá, tem mapas interativos, índices de risco e boletins para cada estado. A ferramenta também permite consultar históricos climáticos, o que é ótimo para quem tem uma pequena propriedade e quer saber quando plantar.
Para quem vive em regiões de risco, como áreas costeiras ou serranas, vale a pena ativar as notificações de alerta. Quando o INMET detecta um risco de granizo, vendaval ou ondas de frio, o aviso chega direto ao celular, dando tempo de se proteger.
Além das previsões de curto prazo, o INMET publica projeções de longo prazo que ajudam agrônomos, planejadores urbanos e até empresários de energia a tomar decisões estratégicas. Saber se a próxima estação será mais úmida ou seca pode mudar a escolha de culturas, investimentos em infraestrutura ou estratégias de mitigação de impactos.
E tem mais: o INMET também fornece dados gratuitos para pesquisadores e estudantes. Se você curte ciência ou quer fazer um trabalho sobre mudanças climáticas, pode baixar séries históricas de temperatura e precipitação sem custo.
Resumindo, o INMET está presente no seu dia a dia, mesmo que você não perceba. Ele traz a informação que transforma a ansiedade em planejamento. Então, na próxima vez que o céu mudar, dê uma olhada nos alertas do INMET – eles podem fazer toda a diferença.